..........and believing that tomorrow will be better, even with tears ready to fall ,have to smile so that anyone else feel our pain.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

outra história(mangá)

hoje vou contar umas história que nós os fãs de mangás, animes e doramas temos que saber para aproveitarmos muito melhor cada uma das obras que lermos ou vermos.

Entre 1814 e 1849, o artista japonês Katsushita Hokusai, conhecido no mundo inteiro por suas xilogravuras (Ukiyo-ê), retratou cenas do cotidiano com pessoas em situações e traços pitorescos. Esta coleção de caricaturas recebeu na época o nome de HOKUSAI MANGÁ. Assim nascia o primeiro trabalho que resultaria na actual banda desenhada japonesa.
Em 1946, com a publicação do mangá A NOVA ILHA DO TESOURO (Shin Takarajima) produzido pelo artista Osamu Tezuka (1928-1989), este estilo de desenho e narrativa se consagraria. Por este e outros trabalhos como: KIMBA, O LEÃO BRANCO (Jungle Tantei), A PRINCESA E O CAVALEIRO (Ribon no Kishi) e ASTRO BOY (Tetsuwan Atomu), Osamu Tezuka é conhecido no Japão como o "Deus do Mangá".
O mangá é um género da literatura japonesa que é caracterizada pela sua banda desenhada, estes têm suas raízes no período Nara (século VIII d.C.), com o aparecimento dos primeiros rolos de pinturas japonesas: os emakimono. Eles associavam pinturas e textos que juntos contavam uma história à medida que eram desenrolados. O primeiro desses emakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura.
A partir da metade do século XII, surgem os primeiros emakimono com estilo japonês. O Genji Monogatari Emaki é o exemplar de emakimono mais antigo conservado, sendo o mais famoso o Chojugiga, atribuído ao bonzo Kakuyu Toba e preservado no templo de Kozangi em Kyoto. Nesses últimos surgem, diversas vezes, textos explicativos após longas cenas de pintura. Essa prevalência da imagem assegurando sozinha a narração é hoje uma das características mais importantes dos mangás.
No período Edo, em que os rolos são substituídos por livros, as estampas eram inicialmente destinadas à ilustração de romances e poesias, mas rapidamente surgem livros para ver em oposição aos livros para ler, antes do nascimento da estampa independente com uma única ilustração: o ukiyo-e no século XVI. É, aliás, Katsushika Hokusai o precursor da estampa de paisagens, nomeando suas célebres caricaturas publicadas de 1814 à 1834 em Nagoya, cria a palavra mangá — significando "desenhos irresponsáveis" — que pode ser escrita, em japonês, das seguintes formas: Kanji (漫画, Kanji?), Hiragana (まんが, Hiragana?), Katakana (マンガ, Katakana?) e Romaji (Manga).
Os mangás não tinham, no entanto, sua forma atual — de histórias em quadrinhos —, que surge no início do século XX sob influência de revistas comerciais ocidentais, principalmente dos Estados Unidos. Tanto que chegaram a ser conhecidos como Ponchi-e (abreviação de Punch-picture) e como a revista britânica, origem do nome, Punch magazine (Revista Punch), os jornais traziam humor e sátiras sociais e políticas em curtas tiras de um ou quatro quadros. Diversas séries comparáveis as de além mar surgem nos jornais japoneses: Norakuro Joutouhei (Primeiro Soldado Norakuro) uma série antimilitarista de Tagawa Suiho, e Boken Dankichi (As aventuras de Dankichi) de Shimada Keizo são as mais populares até a metade dos anos quarenta quando toda a imprensa foi submetida à censura do governo, assim como todas as atividades culturais e artísticas. Entretanto, o governo japonês não hesitou em utilizar os quadrinhos para fins de propaganda.
Na mentalidade japonesa, ao contrário da mentalidade ocidental, histórias de banda desenhada são leitura comum de uma faixa etária bem mais abrangente do que a infanto-juvenil; a sociedade japonesa é ávida por leitura e em toda parte vê-se desde adultos até crianças lendo as revistas. Portanto, o público consumidor é muito extenso, com vários mangás com tiragem na casa dos milhões e o desenvolvimento de vários estilos para agradar a todos os gostos.
Por isso, os mangás são comumente classificados de acordo com seu público alvo. Mangás para meninos, o que não quer dizer que garotas não devam lê-los são chamados de shonen (garoto jovem, adolescente, em japonês) e tratam normalmente de histórias de luta, amizade e aventura. Mangás para meninas são chamados de shoujo (garota jovem em japonês) e um tema comum são as histórias de amor (também existem garotos que leêm shojo pois existem shoujos com bastante ação e lutas). Além desses, existe o gekigá, que é uma corrente mais realista de mangás voltada ao público adulto (não é necessariamente pornográfico) e ainda os gêneros seinen, para homens jovens, e josei, para mulheres. Os traços típicos do mangá (olhos grandes, expressões caricatas) não são encontrados nesse último estilo. Existem também os mangás pornográficos, como o hentai, o yuri que aborda a relação sexual entre duas mulheres e o yaoi (ou Boys Love) que trata da relação sexual entre dois homens.
Muito boa não é a cultura asiática é de mais,vou dizer alguns mangás que li e outros que estou a ler:
Skip Beat,Love Monster,Jun'ai Strip,Hanakimi e muitos mais podes ir ao
http://karinsensei.blogspot.com/p/mangas.html , http://www.sakuraanimes.com/multimidia/mangas , http://z11.invisionfree.com/mangaspace/index.php , http://mangadream-shoujo.blogspot.com/search/label/*Projetos%20Ativos

Bem hoje vou ficar por aqui espero que tenha sido util diz qualquer coisa bjks.






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