..........and believing that tomorrow will be better, even with tears ready to fall ,have to smile so that anyone else feel our pain.

sábado, 12 de maio de 2012

Aveiro

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Olá miguitos os vamos viajar mais um pouco por Portugal que tal conhecer um pouco da cidade de Aveiro.

Aveiro  conhecida como a "Veneza de Portugal" e durante algum tempo chamada de "Nova Bragança", é uma cidade portuguesa, capital do Distrito de Aveiro, na Região Centro e pertencente à sub-região do Baixo Vouga, com cerca de 55 291 habitantes. O perímetro urbano é constituído pelas freguesias de Glória e Vera Cruz (a área original da cidade), estendendo-se ainda para Aradas, Cacia, Esgueira, São Bernardo e Santa Joana.
Fica situada a cerca de 55 km a noroeste de Coimbra e a cerca de 70 km a sul do Porto, sendo a principal cidade da sub-região do Baixo Vouga com 390 840 habitantes (2011), a sub-região mais populosa da região Centro e a segunda cidade mais populosa no Centro de Portugal, depois de Coimbra.
É sede de um município com 78 450 habitantes (2011) e 199,77 km² de área, subdividido em 14 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Murtosa (seja através da Ria de Aveiro, seja por terra), a nordeste por Albergaria-a-Velha, a leste por Águeda, a sul por Oliveira do Bairro, a sudeste por Vagos e por Ílhavo (sendo os limites com este último concelho também feitos por terra e através da ria), e com uma faixa relativamente estreita de litoral no Oceano Atlântico, a oeste, através da freguesia de São Jacinto. É um importante centro urbano, portuário, ferroviário, universitário e turístico.

Em finais do século XVI, princípios do século XVII, a instabilidade da vital comunicação entre a Ria e o mar levou ao fecho do canal, impedindo a utilização do porto (veja Porto de Aveiro) e criando condições de insalubridade, provocadas pela estagnação das águas da laguna, causas estas que provocaram uma grande diminuição do número de habitantes - muitos dos quais emigraram, criando póvoas piscatórias ao longo da costa portuguesa - e, consequentemente, estiveram na base de uma grande crise económica e social. Foi, porém e curiosamente, nesta fase de recessão que se construiu, em plena dominação filipina, um dos mais notáveis templos aveirenses: a igreja da Misericórdia.
Em 1759, D. José I elevou Aveiro a cidade, poucos meses depois de ter condenado por traição, ao cadafalso, o seu último duque, título criado, em 1547, por D. João III. Por essa razão, e a pedido de algumas pessoas notáveis da cidade, à nova cidade foi dado o nome de Nova Bragança em vez de Aveiro, por Alvará Real de 11 de Abril de 1759. Com a queda do poder do Marquês de Pombal, após D. Maria I se tornar rainha em 1777, logo esta mandou voltar a cidade à sua anterior designação.

Conhecer a Ria de Aveiro é percorrer os seus canais e lagoas. Sair da cidade e descobrir a imensidão das suas águas.
Aveiro tem tudo para o entreter, começando por um belíssimo passeio de barco ao longo dos 47km de canais da sua Ria.
Em qualquer época mas especialmente no verão estas águas transformam-se numa atração turística, uma festa de luz e cor com o seu momento mais alto durante a Regata dos Barcos Moliceiros. Seja nas tão famosas embarcações tradicionais ou noutras, percorrer a Ria de Aveiro é uma experiência enriquecedora. Por entre os canais citadinos, onde as casas e as embarcações quase se tocam, passamos rapidamente para horizontes quase a perder de vista, onde a paisagem inspira serenidade e apela à contemplação da natureza.
Dos cais avista a beleza ímpar dos moliceiros e dos seus painéis multicoloridos, sempre cheios de humor e de um cromatismo que mostra a alegria das gentes da ria. Ao longe, na laguna, as velas brancas refletem-se nas águas em cambiantes de prata.
Encanto único desta paisagem são também os montes de sal. A Ria vai-se renovando em tonalidades sempre diferentes de azuis, violetas, laranjas, salpicados de prata e ouro, em rotas de luz que convidam ao sonho.



Em pleno centro da cidade de Aveiro, no canal central, coabitando com os tradicionais barcos moliceiros, localiza-se a Oficina do Doce.
 Na Oficina do Doce terá a oportunidade de conhecer toda a envolvente histórica associada aos Ovos Moles e a outros tantos doces conventuais da Região de Aveiro. Um espaço exposicional didáctico, historicamente representativo, onde poderá ver ao vivo, com muita magia, a forma de fabrico mais tradicional dos Ovos Moles. Os mais arrojados, esses, terão a oportunidade de experimentar a sua arte como doceiros(as) à moda antiga, procedendo ao enchimento e corte daqueles doces com desenhos marítimos. Na sequência desta demonstração terá o prazer de provar estes deliciosos doces, ex-libris da nossa cidade.

Aveiro é uma Região de grandes contrastes. Da sua geografia diversificada resulta uma simbiose perfeita entre o litoral e a montanha. Dominada pela bacia hidrográfica do rio Vouga, vê este rio desaguar noutro importante acidente geográfico, a Ria de Aveiro. A intrincada rede de afluentes que desaguam no Vouga é responsável pela grande riqueza em água desta região e tem um forte efeito condicionador da agricultura e da paisagem rural. A par da natureza e das suas praias, a região preserva inúmeras marcas da sua história e tradição.

A Ria de Aveiro
Paraíso natural por excelência, a Ria de Aveiro é um caso único em todo o país. Resultante do recuo do mar, com a formação de cordões litorais arenosos que, ao longo dos séculos foram fechando a laguna, a Ria de Aveiro acompanha quase toda a orla costeira da Rota da Luz. São 45 Kms de um ecosistema rico em biodiversidade, entrecortado por canais, onde a água do Rio Vouga e outros cursos de água de menores dimensões se ligam às águas salinas, trazidas pelas marés. É neste ambiente em que turismo e natureza se conjugam, que encontramos locais de grande beleza e calma. Os Barcos Moliceiros, de silhueta inconfundível, reflectem-se nas águas calmas da Ria. O seu colorido alegra o espírito e faz-nos contemplar esta dádiva da Natureza.

Percursos

Conhecer bem uma cidade é andar a pé pelas ruas comerciais, pelos seus mercados, praças e jardins. Em Aveiro, visite a Praça da República onde se situam os Paços do Concelho, a estátua de José Estêvão e a Igreja da Misericórdia. Siga para q Museu da Santa Joana e logo a Igreja do Convento de Jesus. À saída, a Sé Catedral. Ainda no centro da cidade, visite o Bairro típico do Beira-Mar e, já de carro, visite a Barra, a Costa Nova e a Capela de Nossa Senhora da Penha. Regressando ao centro de Aveiro, passeie junto à ria e conheça o comércio tradicional e centros comerciais da cidade.
Reserva Natural das dunas de São Jacinto

As dunas de São Jacinto, com cerca de 666 ha, representamuma relíquia do ecossistema litoral da região, e estão associadas a uma mata de resinosas com cerca de 100 anos, polvilhada por núcleos de folhosas associados a pequenas zonas húmidas. Esta situação permite a reunião, num pequeno espaço deelementos, da fauna e flora marinha, florestal e dulçaquícola,conferindo-lhe grande interesse educativo. Caracteriza-separticularmente pelo cordão dunar, extremamente dinâmico,num estado de conservação praticamente único e uma fixaçãode areias que lhe confere particular valor, no que respeita àConservação da Natureza.

Património e Arte

Na Região de Aveiro a Arte e a História andam de mãos dadas.Da ocupação romana, lápides, marcos milenários, estradas,povoados ou fornos cerâmicos dão-nos a conhecer a evoluçãotecnológica trazida. Encontramos lambem o gótico, funcional,sem grandes luxos e a beleza do manuelino na magníficacruz de S. Domingos. Depois, a exuberância e a riqueza do.Barroco, as magnificastalhas douradas, o contraponto do claro/escuro, a beleza dos azulejos policromáticos ou azuis e brancos. Com os finais do séc. XIX eprincípios do séc, XX, surge a industrialização e o tijolo e o azulejo são profusamente utilizados na arquitectura. Com a Arte Nova, adquire-se um completodomínio dos materiais, numa rara combinação de profusão deformas, onde a graciosidade das linhas curvas, dos motivosvegetais e da figura femenina estabelece uma feliz simbiose com a produção local de azulejo artístico.
Sol e Praias

Areias douradas estendem-se ao longo da costa, ora em praiasbem equipadas, ora em longas extensões de dunas num convite
ao isolamento. Para além da Ria, com as suas águas tranquilas, também no interior existem praias fluviais em paisagens verdejantes e riosde águas cristalinas, que proporcionam agradáveis momentosde contado com a natureza, A Praia de Aveiro é São Jacinto,com percursos por terra através da Ponte da Varela na Murtosa.As praias mais acessíveis são, no entanto, a Praia da Barra eda Costa Nova, estas com as casas de riscas coloridas e quepertencem ao Concelho de Ílhavo.

Artesanato

Na região de Aveiro, as tradições culturais, etnográficas eartísticas reflectem a relação entre o homem e o ambiente queo rodeia. Técnicas e motivos decorativos foram transmitidos de geração em geração, dando forma a objectos de uso diário. O sentido estético dos artesãos deu-lhes vida, imprimindo-lhesum cunho pessoal. É deste saber de experiência feito, que os artesãos da Rota da Luz conseguem criar peças maravilhosasa partir da rudeza dos materiais. Da pequena barrica deovos moles ao imponente barco moliceiro, mãos habilidosastransmitem forma, alegria e cor porque nesta região tudo é umhino à vida.


Gastronomia

O mar, a ria e os rios do interior dão peixes de excelentequalidade que, em receitas transmitidas de geração em geração, ganharam merecida fama. São bem conhecidas a sopa e caldeirada de enguias, as enguias fritas ou de escabeche e as magníficas caldeiradas de peixe, uma enorme variedade dereceitas de bacalhau, como o bacalhau com arroz de espigosMas também a carne tem o seu lugar, com o inigualável sabordo leitão à Bairrada, a chanfana (de borrego ou de cabrito),a vitela com o carneiro à lampantana, a chouriça com grelosos rojões ou o cabrito assado. De receitas antigas, muitasdelas transmitidas em segredo, é feita a doçaria. Nas cozinhas conventuais surgiram os famosos ovos moles de Aveiro, que fazem as delícias dos locais e visitantes.


Espero que tenham gostado da viajem beijokitas

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