..........and believing that tomorrow will be better, even with tears ready to fall ,have to smile so that anyone else feel our pain.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Seixal

Bom dia miguitos,hoje quero vos apresentar uma cidade tuga,eu disse que alem de bons doramas vos ia apresentar alguma cultura asiatica e tuga,e o porquê de ser Portugal,pois claro é o meu país, vou falar da zona onde eu vivo,Seixal.
Quando se olha para a Baía do Seixal percebe-se logo a razão da sua importância. Tudo aconteceu à volta da Baía, desde a época romana, comprovada pelos sítios arqueológicos da Olaria Romana da Quinta do Rouxinol, em Corroios , e da Quinta de S. João, em Arrentela, à época dos Descobrimentos e até aos nossos dias. O próprio nome Seixal, deve-se provavelmente à grande quantidade de seixos existentes na zona e que eram utilizados como lastro nas embarcações.
Terra de pescadores e de quintas senhoriais, o concelho do Seixal evoluiu ao longo dos tempos, sempre com uma íntima ligação ao rio, pois era através deste que todos os produtos como o peixe, cereais, sal, azeite, vinho, fruta e outras matérias-primas eram escoados para a capital e até exportados.
Já no século XV, na época dos Descobrimentos, foi devido à sua excelente localização geográfica, que se instalaram no Seixal vários estaleiros navais e se iniciou o aproveitamento das marés com a construção do primeiro moinho de maré - Moinho de Maré de Corroios em 1403. Com esta profunda ligação ao rio, naturalmente existiam diversas profissões como moleiros, calafates, carpinteiros de machado, entre outros.
Quando estamos na Baía e olhamos à volta observa-se um conjunto de unidades fabris, as quais foram o grande impulsionador do desenvolvimento económico do concelho, como a Fábrica de Vidros da Amora, a Companhia de Lanifícios da Arrentela, a Fábrica de Cortiça Mundet no Seixal e os edifícios das Secas de Bacalhau na Ponta dos Corvos. Estas instalações, em conjunto com as já existentes, transformaram um concelho relativamente rural num concelho industrial. A inauguração da Siderurgia Nacional, em 1961, e a ponte sobre o Tejo inaugurada, em 1966, foram os grandes impulsionadores da explosão demográfica e do desenvolvimento económico e social no concelho.
Nos dias de hoje, temos um concelho com cerca de 170 000 habitantes, constituído por 6 freguesias - Aldeia de Paio Pires, Amora, Arrentela, Corroios, Fernão Ferro, Seixal - sendo um dos concelhos que possui dos valores mais elevados do País, relativamente ao progresso educativo, cultural, social e económico.
O concelho do Seixal, para além do seu desenvolvimento sustentado, preserva ainda algumas manchas de pinhal e ambiente natural, juntamente com a área de Reserva Ecológica Nacional que corresponde a 10% do concelho.

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